REFLEXÃO SOBRE ADOTAR

“... Por sua vez, deve, todo aquele que pretende adotar um filho ouvir a sua própria alma, profundamente, questionar seus próprios desejos, pôr em xeque todas as suas expectativas e despojar-se de qualquer idealização. Perguntarão alguns, porque é tão difícil estar apto para adotar? Por acaso quem gera os próprios filhos precisa se preparar assim? Não, efetivamente, não. Tanto assim que se pode ficar e fica-se grávida, por acaso. Jamais, porém, pode-se adotar por acaso, sem querer!!! Daí a magnimidade do ato de adotar e o conseqüente repúdio e dor ao ato de “devolver” um filho.” (Cristian de Renzi – Abandono e adoção, 2001)

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Rute Rodrigues - Doctoralia.com.br